Por volta da década de 40, algumas mulheres japonesas começaram a não mais somente nutrir o desejo de aumentar seus seios, mas a pôr essa ideia em prática. Começaram, assim, a injetar em seus seios diferentes substâncias, como parafina, silicone industrial, esponja e até óleo de cozinha. Esse desejo correu o mundo, e a vontade de criar algo que pudesse dar volume aos seios sem colocar a saúde da mulher em risco, também. Foi quando, em 1960, dois cirurgiões americanos, Frank Gerow e Thomas Cronin, desenvolveram o primeiro implante de silicone (prótese) para uso profissional.
Em que consiste
A mamoplastia de aumento (ou prótese de mama, como ficou popularmente conhecida) consiste na implantação de uma prótese – que pode ser de diversos tipos de materiais, desde salinas até as mais modernas, de silicone – na região dos seios para promover o aumento destes.
Para quem é indicada
A famosa prótese de silicone é indicada para pacientes que possuem mamas pequenas ou ainda para mulheres cujos seios tiveram seu volume reduzido após a amamentação.
A técnica
O processo de colocação da prótese pode ser realizado através de diversos métodos, cada um com seu tipo próprio de incisão. A técnica Periareolar é realizada através da incisão em volta da aréola mamária. Já na técnica submamária, o procedimento é feito no sulco das mamas, através de pequenos cortes horizontais. A terceira técnica provável para a incisão é a axilar, em que o procedimento é feito através das axilas. Há a possibilidade ainda de se implantar a prótese pelo centro da aréola, incluindo o mamilo. Essa técnica não inclui cortes aparentes.
Pode-se colocar a prótese em duas regiões distintas dos seios: embaixo da glândula ou do músculo. O pós-operatório é mais doloroso nesse último caso. O músculo promove, no entanto, uma espécie de proteção extra do implante. Cabe ao cirurgião e ao paciente definirem juntos qual o processo mais indicado, analisando os prós e os contras de cada caso, além do melhor tamanho de prótese.
As próteses
O avanço da ciência permitiu a rápida melhora na qualidade das próteses implantadas nas mamas. Atualmente, existem diversos tipos de materiais diferentes usados para compor um implante. Eles podem ser de solução salina, de gel ou de silicone e seu envoltório pode ser de tecido liso, rugoso ou texturizado. As mais usadas hoje em dia são as de silicone texturizado ou coberto com poliuretano.
Processo Cirúrgico
Para cirurgias de prótese mamária, o paciente tende a receber anestesia local com sedação ou anestesia geral. A incisão é feita no local pré-determinado pelo médico e pelo paciente; o implante é colocado e a gordura e a pele saturadas. O tempo total de internação fica entre 12 e 24 horas.
Pós-operatório
O dreno, que é colocado para evitar o acúmulo de líquidos nas mamas, é retirado no primeiro ou segundo dia seguintes à cirurgia. É preciso evitar esforços ou grandes movimentos com os braços durante o primeiro mês de pós-operatório. Nesse período, há a redução dos edemas, mas os cortes continuam avermelhados. Eles só começam a clarear após três meses. O resultado do aumento do seio é imediato. Porém, sua forma só será definitiva após os seis primeiros meses. É nesse período que a cicatrização amadurece por completo.
Em que consiste
A mamoplastia de aumento (ou prótese de mama, como ficou popularmente conhecida) consiste na implantação de uma prótese – que pode ser de diversos tipos de materiais, desde salinas até as mais modernas, de silicone – na região dos seios para promover o aumento destes.
Para quem é indicada
A famosa prótese de silicone é indicada para pacientes que possuem mamas pequenas ou ainda para mulheres cujos seios tiveram seu volume reduzido após a amamentação.
A técnica
O processo de colocação da prótese pode ser realizado através de diversos métodos, cada um com seu tipo próprio de incisão. A técnica Periareolar é realizada através da incisão em volta da aréola mamária. Já na técnica submamária, o procedimento é feito no sulco das mamas, através de pequenos cortes horizontais. A terceira técnica provável para a incisão é a axilar, em que o procedimento é feito através das axilas. Há a possibilidade ainda de se implantar a prótese pelo centro da aréola, incluindo o mamilo. Essa técnica não inclui cortes aparentes.
Pode-se colocar a prótese em duas regiões distintas dos seios: embaixo da glândula ou do músculo. O pós-operatório é mais doloroso nesse último caso. O músculo promove, no entanto, uma espécie de proteção extra do implante. Cabe ao cirurgião e ao paciente definirem juntos qual o processo mais indicado, analisando os prós e os contras de cada caso, além do melhor tamanho de prótese.
As próteses
O avanço da ciência permitiu a rápida melhora na qualidade das próteses implantadas nas mamas. Atualmente, existem diversos tipos de materiais diferentes usados para compor um implante. Eles podem ser de solução salina, de gel ou de silicone e seu envoltório pode ser de tecido liso, rugoso ou texturizado. As mais usadas hoje em dia são as de silicone texturizado ou coberto com poliuretano.
Processo Cirúrgico
Para cirurgias de prótese mamária, o paciente tende a receber anestesia local com sedação ou anestesia geral. A incisão é feita no local pré-determinado pelo médico e pelo paciente; o implante é colocado e a gordura e a pele saturadas. O tempo total de internação fica entre 12 e 24 horas.
Pós-operatório
O dreno, que é colocado para evitar o acúmulo de líquidos nas mamas, é retirado no primeiro ou segundo dia seguintes à cirurgia. É preciso evitar esforços ou grandes movimentos com os braços durante o primeiro mês de pós-operatório. Nesse período, há a redução dos edemas, mas os cortes continuam avermelhados. Eles só começam a clarear após três meses. O resultado do aumento do seio é imediato. Porém, sua forma só será definitiva após os seis primeiros meses. É nesse período que a cicatrização amadurece por completo.