São orelhas proeminentes são causadoras de humilhações e problemas diários para quem sofre com elas. A solução estética para esse problema é a cirurgia plástica. Rápida e eficaz, ela promove a harmonia do rosto e o aumento da autoestima. O médico tem como principal meta em seus trabalhos o aperfeiçoamento dos detalhes. Por isso, pode até levar mais tempo para realizar a operação, visando à excelência plena e à satisfação garantida do paciente.
Em que consiste
A Otoplastia (cirurgia plástica das orelhas) consiste na correção estética das orelhas. Ela visa a formar a anti-hélice (dobra interna da orelha) e a diminuir a distância entre o final da orelha e o couro cabeludo. Para este fim, o médico reposiciona as orelhas de forma mais próxima à cabeça e diminui ou altera a aparência das mesmas, remodelando a cartilagem quando necessário.
Para quem é indicada
A Otoplastia é indicada para todos aqueles que estão insatisfeitos com o formato proeminente de suas orelhas. A cirurgia corrige, ainda, orelhas lesionadas ou mal desenvolvidas. Crianças a partir de seis anos de idade já estão aptas a fazer a cirurgia. A partir desse período, a orelha já completou 90% do seu crescimento.
O processo cirúrgico
De acordo com o grau de imperfeições da orelha, o paciente pode receber anestesia local com sedação ou anestesia geral. O paciente recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte à cirurgia, caso precise ficar em observação.
Pós-operatório
De acordo com a resistência do paciente, ele pode sentir muita ou pouca dor. Para isso são receitados medicamentos que ajudam na recuperação.
Quem passa por este tipo de cirurgia deve usar uma faixa elástica 24 horas por dia, durante três semanas, para evitar que as orelhas voltem para a posição original.
É importantíssimo evitar traumas e lesões nessa região durante a recuperação. Além disso, não se deve dormir em cima das orelhas. As cicatrizes permanecem avermelhadas durante os primeiros três meses, quando tendem a amadurecer e a clarear.
Complicações
Embora não seja frequente haver complicações nesse tipo de cirurgia, pode ocorrer principalmente a recidiva (volta ao lugar de origem) das orelhas. Por isso é importante a atenção ao uso da faixa.
No IACP, todos os procedimentos são acompanhados por um anestesista. Segurança cirúrgica nunca é demais.
Em que consiste
A Otoplastia (cirurgia plástica das orelhas) consiste na correção estética das orelhas. Ela visa a formar a anti-hélice (dobra interna da orelha) e a diminuir a distância entre o final da orelha e o couro cabeludo. Para este fim, o médico reposiciona as orelhas de forma mais próxima à cabeça e diminui ou altera a aparência das mesmas, remodelando a cartilagem quando necessário.
Para quem é indicada
A Otoplastia é indicada para todos aqueles que estão insatisfeitos com o formato proeminente de suas orelhas. A cirurgia corrige, ainda, orelhas lesionadas ou mal desenvolvidas. Crianças a partir de seis anos de idade já estão aptas a fazer a cirurgia. A partir desse período, a orelha já completou 90% do seu crescimento.
O processo cirúrgico
De acordo com o grau de imperfeições da orelha, o paciente pode receber anestesia local com sedação ou anestesia geral. O paciente recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte à cirurgia, caso precise ficar em observação.
Pós-operatório
De acordo com a resistência do paciente, ele pode sentir muita ou pouca dor. Para isso são receitados medicamentos que ajudam na recuperação.
Quem passa por este tipo de cirurgia deve usar uma faixa elástica 24 horas por dia, durante três semanas, para evitar que as orelhas voltem para a posição original.
É importantíssimo evitar traumas e lesões nessa região durante a recuperação. Além disso, não se deve dormir em cima das orelhas. As cicatrizes permanecem avermelhadas durante os primeiros três meses, quando tendem a amadurecer e a clarear.
Complicações
Embora não seja frequente haver complicações nesse tipo de cirurgia, pode ocorrer principalmente a recidiva (volta ao lugar de origem) das orelhas. Por isso é importante a atenção ao uso da faixa.
No IACP, todos os procedimentos são acompanhados por um anestesista. Segurança cirúrgica nunca é demais.